Hoje vivemos uma situação absolutamente inédita. É a guerra coletiva contra Gaia. Até a introdução da guerra total por Hitler, as guerras possuíam seu ritual: eram entre exércitos. Depois passaram a ser entre nações e entre povos: era a guerra de todos contra todos. Hoje ela se radicalizou: é a guerra de todos contra o mundo, contra o planeta Gaia. Pois é isso que está implicando em nosso paradigma civilizacional que se propôs explorar e sugar, com violência tecnológica, a totalidade dos recursos do planeta Terra.
Com efeito, atacamos a Terra em todas as suas frentes, nos solos, nos subsolos, nos ares, nas florestas, nas águas, nos oceanos, nos espaços exteriores. Qual o canto da Terra que não seja objeto de conquista e de dominação por parte do ser humano?
Há feridas de sangue por todas as partes: sangue e feridas da nossa mãe Terra. Ela geme e se contorce nos terremotos que dizimam milhares de vidas pelo mundo afora. São sinais que ela está nos enviando. Cabe interpretá-los e mudar nossa conduta. Esta guerra, não será ganha por nós. Gaia é paciente e com capacidade imensa de agüente. Como fez com tantas outras espécies no passado, tomara não decida livrar-se da nossa, nas próximas gerações.
Não basta o sonho do filósofo Kant da paz perpétua entre todos os povos. Precisamos com urgência fazer um pacto de paz perene de todos com a Terra. Já a atormentamos demasiadamente. Importa pensar-lhe as feridas e cuidar de sua saúde. Só então Terra e humanidade teremos um destino minimamente garantido.
Com efeito, atacamos a Terra em todas as suas frentes, nos solos, nos subsolos, nos ares, nas florestas, nas águas, nos oceanos, nos espaços exteriores. Qual o canto da Terra que não seja objeto de conquista e de dominação por parte do ser humano?
Há feridas de sangue por todas as partes: sangue e feridas da nossa mãe Terra. Ela geme e se contorce nos terremotos que dizimam milhares de vidas pelo mundo afora. São sinais que ela está nos enviando. Cabe interpretá-los e mudar nossa conduta. Esta guerra, não será ganha por nós. Gaia é paciente e com capacidade imensa de agüente. Como fez com tantas outras espécies no passado, tomara não decida livrar-se da nossa, nas próximas gerações.
Não basta o sonho do filósofo Kant da paz perpétua entre todos os povos. Precisamos com urgência fazer um pacto de paz perene de todos com a Terra. Já a atormentamos demasiadamente. Importa pensar-lhe as feridas e cuidar de sua saúde. Só então Terra e humanidade teremos um destino minimamente garantido.
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