Começamos o ano do mesmo jeito que terminamos: discutindo Segurança Pública. Este foi um dos temas mais comentados nas últimas eleições. Outro tema bastante frisado foi a corrupção. Este mal que acontece em nosso país é fruto da impunidade, ela que é a geradora de muito males que nos assolam. Como já foi falado aqui, ela é que impede que tenhamos investimentos em setores essenciais como educação, saúde, habitação e outros.
Alguns dias, após a prisão de vários jovens de classe média por tráfico de drogas, uma delegada afirmou que muitos dessas pessoas trilham por esse caminho por certeza da impunidade. O novo governador, que parece cheio de boas intenções, vai ter que tirar água de pedra para organizar tudo isto que está aí: os vícios e os maus costumes. Quanto à corrupção, ela já transita pelo meio dos poderosos há séculos.
" Ai de mim! Porque estou feito como são colhidas as frutas do verão, como os rabiscos da vindima; não há cacho de uvas para comer, nem figos temporão que a minha alma desejou. Pereceu o benigno da terra, e não há entre os homens um que seja reto; todos armam ciladas para sangue; caça cada um a seu irmão com uma rede; as suas mãos fazem diligentemente o mal; o príncipe inquire, e o juiz só pensa em recompensa, e o grande fala da corrupção da sua alma, e assim todos eles são pertubadores. O melhor deles é como um espinho; o mais reto é como o espinhal. Mas esta terra será posta em desolação, por causa de seus moradores e por causa dos frutos das suas obras. (miquéias 7: 1,2 ,3,4,13).
Vivemos a cultura da corrupção. O país vive um momento caótico. Enquanto o homem público não perceber que ele deve ser um servidor das coisas públicas, e, não se servir das coisas públicas, estaremos todos perdidos e nas mãos de" homens que só pensam em recompensas".
A corrupção já foi discutida e criticada em vários momentos de nossa história. Em 1914 em pleno governo do Marechal Hermes, Rui Barbosa citou a seguinte frase: "de tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver agigantar-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir da honra e a ter vergonha de ser honesto".
Alguns dias, após a prisão de vários jovens de classe média por tráfico de drogas, uma delegada afirmou que muitos dessas pessoas trilham por esse caminho por certeza da impunidade. O novo governador, que parece cheio de boas intenções, vai ter que tirar água de pedra para organizar tudo isto que está aí: os vícios e os maus costumes. Quanto à corrupção, ela já transita pelo meio dos poderosos há séculos.
" Ai de mim! Porque estou feito como são colhidas as frutas do verão, como os rabiscos da vindima; não há cacho de uvas para comer, nem figos temporão que a minha alma desejou. Pereceu o benigno da terra, e não há entre os homens um que seja reto; todos armam ciladas para sangue; caça cada um a seu irmão com uma rede; as suas mãos fazem diligentemente o mal; o príncipe inquire, e o juiz só pensa em recompensa, e o grande fala da corrupção da sua alma, e assim todos eles são pertubadores. O melhor deles é como um espinho; o mais reto é como o espinhal. Mas esta terra será posta em desolação, por causa de seus moradores e por causa dos frutos das suas obras. (miquéias 7: 1,2 ,3,4,13).
Vivemos a cultura da corrupção. O país vive um momento caótico. Enquanto o homem público não perceber que ele deve ser um servidor das coisas públicas, e, não se servir das coisas públicas, estaremos todos perdidos e nas mãos de" homens que só pensam em recompensas".
A corrupção já foi discutida e criticada em vários momentos de nossa história. Em 1914 em pleno governo do Marechal Hermes, Rui Barbosa citou a seguinte frase: "de tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver agigantar-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir da honra e a ter vergonha de ser honesto".
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