"Bem aventurado o homem que acha sabedoria e o homem que adquire conhecimento",
Prov. 3,13
No mundo globalizado, a instrução constitui um bem que deve ser partilhado por todos. Ninguém pode se tornar útil a coletividade ou a si próprio sem um mínimo de instrução.
Em 1970, num seminário sobre Conscientização e Alfabetização de Adultos, em Roma, Paulo Freire, nosso maior educador, declarou que a conscientização é um compromisso histórico. É também consciência histórica: é inserção crítica na história, implica que homens assumam o papel de sujeitos que fazem e refazem o mundo. Exigem que os homens criem sua existência com um material que a vida lhes oferece. É a praxis da libertação.
Com certeza um país com justiça social tem seus alicerces fundamentado na educação de qualidade para todos. O caminho do desenvolvimento pleno e cabal é este.
Para o filósofo alemão Nietzsche "Um pensamento que não serve para engendrar vida e impor um novo sentido as coisas, só pode ser útil aos que querem manter a ordem estabelecida e o marasmo da vida cotidiana.
Em relação ao direito à educação, afirma Jean Piaget: "Afirmar o direito da pessoa humana à educação é pois assumir uma responsabilidade muito mais pesada do que assegurar a cada um a possibilidade da leitura, da escrita e do cálculo: significa, a rigor, garantir para toda criança o pleno desenvolvimento de suas funções mentais e a aquisição dos conhecimentos, bem como dos valores morais que correspondam ao exercício dessas funções, até a adaptação à vida social atual. É antes de mais nada, por conseguinte, assumir a obrigação, levando em conta a constituição e as aptidões que distinguem cada indivíduo, de nada destruir ou malbaratar das possibilidades que ele encerra e que cabe à sociedade ser a primeira a beneficiar, ao invés de deixar que se desperdicem importantes frações e se sufoquem outras.
Prov. 3,13
É muito bom ouvir o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, declarando que a educação será prioridade em seu segundo mandato. O presidente acerta em cheio quando vê na educação, também, um instrumento de desenvolvimento.
No mundo globalizado, a instrução constitui um bem que deve ser partilhado por todos. Ninguém pode se tornar útil a coletividade ou a si próprio sem um mínimo de instrução.
Em 1970, num seminário sobre Conscientização e Alfabetização de Adultos, em Roma, Paulo Freire, nosso maior educador, declarou que a conscientização é um compromisso histórico. É também consciência histórica: é inserção crítica na história, implica que homens assumam o papel de sujeitos que fazem e refazem o mundo. Exigem que os homens criem sua existência com um material que a vida lhes oferece. É a praxis da libertação.
Com certeza um país com justiça social tem seus alicerces fundamentado na educação de qualidade para todos. O caminho do desenvolvimento pleno e cabal é este.
Para o filósofo alemão Nietzsche "Um pensamento que não serve para engendrar vida e impor um novo sentido as coisas, só pode ser útil aos que querem manter a ordem estabelecida e o marasmo da vida cotidiana.
Em relação ao direito à educação, afirma Jean Piaget: "Afirmar o direito da pessoa humana à educação é pois assumir uma responsabilidade muito mais pesada do que assegurar a cada um a possibilidade da leitura, da escrita e do cálculo: significa, a rigor, garantir para toda criança o pleno desenvolvimento de suas funções mentais e a aquisição dos conhecimentos, bem como dos valores morais que correspondam ao exercício dessas funções, até a adaptação à vida social atual. É antes de mais nada, por conseguinte, assumir a obrigação, levando em conta a constituição e as aptidões que distinguem cada indivíduo, de nada destruir ou malbaratar das possibilidades que ele encerra e que cabe à sociedade ser a primeira a beneficiar, ao invés de deixar que se desperdicem importantes frações e se sufoquem outras.
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