
Ele reafirmou em Bonn que propriedade na Amazônia em situação fundiária ou ambiental irregular não receberá créditos públicos.
O novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, reafirmou nesta quinta-feira, que a partir de 1º de julho, nenhuma propriedade com situação fundiária ou ambiental irregular no bioma Amazônia receberá créditos públicos ou privados. A medida faz parte de um pacotão ambiental anunciado nesta quinta-feira na reunião ministerial da conferência da ONU sobre Biodiversidade (CDB) em Bonn, na Alemanha, onde fez sua estréia como ministro no primeiro grande evento internacional.
No início da reunião, a chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou que seu país dará 500 milhões de euros até 2013 para um fundo de defesa das florestas.“Não haverá crédito para desmatar”, afirmou Minc durante coletiva de imprensa, acrescentando que que, a partir de 15 de junho, todas as empresas siderúrgicas, empreendimentos agropecuários e madeireiras serão intimados a entregar ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) a lista de seus fornecedores para cumprir a lei que co-responsabiliza os grandes compradores por crimes ambientais.
“Vamos aumentar o controle de toda a cadeia de produção”, disse ele. “A manutenção da restrição ao crédito a quem desrespeita critérios ambientais é muito importante como sinalização clara de que o governo está disposto a enfrentar a retomada do desmatamento e para ajudar a reforçar o processo de cidadania. Num país onde as leis não são respeitadas e medidas anunciadas são derrubadas por pressões econômicas, manter o condicionamento do crédito agrícola a critérios ambientais é o mínimo que um programa sério de governo pode fazer”, diz Paulo Adario, diretor da campanha da Amazônia do Greenpeace.
O novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, reafirmou nesta quinta-feira, que a partir de 1º de julho, nenhuma propriedade com situação fundiária ou ambiental irregular no bioma Amazônia receberá créditos públicos ou privados. A medida faz parte de um pacotão ambiental anunciado nesta quinta-feira na reunião ministerial da conferência da ONU sobre Biodiversidade (CDB) em Bonn, na Alemanha, onde fez sua estréia como ministro no primeiro grande evento internacional.
No início da reunião, a chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou que seu país dará 500 milhões de euros até 2013 para um fundo de defesa das florestas.“Não haverá crédito para desmatar”, afirmou Minc durante coletiva de imprensa, acrescentando que que, a partir de 15 de junho, todas as empresas siderúrgicas, empreendimentos agropecuários e madeireiras serão intimados a entregar ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) a lista de seus fornecedores para cumprir a lei que co-responsabiliza os grandes compradores por crimes ambientais.
“Vamos aumentar o controle de toda a cadeia de produção”, disse ele. “A manutenção da restrição ao crédito a quem desrespeita critérios ambientais é muito importante como sinalização clara de que o governo está disposto a enfrentar a retomada do desmatamento e para ajudar a reforçar o processo de cidadania. Num país onde as leis não são respeitadas e medidas anunciadas são derrubadas por pressões econômicas, manter o condicionamento do crédito agrícola a critérios ambientais é o mínimo que um programa sério de governo pode fazer”, diz Paulo Adario, diretor da campanha da Amazônia do Greenpeace.
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