
A escolha do Rio para sede das olimpíadas de 2016 vai, sem dúvida nenhuma, trazer muitos benefícios para todos, uma vez que mais de US$ 400 milhões , segundo o projeto da candidatura, serão investidos até 2016 no programa Mais Educação, do Governo Federal, no incremento das estruturas esportivas nas escolas.
Na verdade o esporte é um potente instrumento da educação para o desenvolvimento de grande número de crianças e jovens em nosso país. São inúmeros os projetos sociais que têm surgido em diversos municípios com apoio dos setores público e privados.
Além de ter um caráter socializador e disciplinador o esporte dentro da escola pode ser os primeiros passos de um atleta vencedor. A revelação de um grande potencial pode estar na aula de educação física ou nos jogos escolares.
O esporte como instrumento disciplinador é confirmado nas palavras de uma mãe, que dias atrás, disse-me que seu filho de 13 anos, melhorou muito, após ter começado a prática esportiva dentro da escola. Ela afirmou que a criança era irrequieta, no entanto, depois das aulas de judô, mudou muito o comportamento que tinha.
Projetos sociais em comunidades são exemplos claros dos bons resultados que o esporte trás para jovens carentes. Um dos mais famosos é o da Vila Olímpica da Mangueira, mais de duas mil crianças da comunidade praticam diversas miodalidades esportivas.
O maior exemplo de que educação e esporte têm tudo a ver, é a velocista Bárbara Leôncio, de 17 anos, campeã mundial do 200 metros (atletismo). Ela surgiu num projeto desenvolvido pelo professor de educação física Paulo Servo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, que tinha o objetivo inicial de tirar crianças das ruas e orientá-las para o esporte. A iniciativa começou há 25 anos e cresceu. Na experiência, Servo passou a treinar talentos da Escola Municipal Silveira Sampaio, projeto do qual saiu Bárbara. Graças a ele, ela brilha, agora, no mundo olímpico.
Na verdade o esporte é um potente instrumento da educação para o desenvolvimento de grande número de crianças e jovens em nosso país. São inúmeros os projetos sociais que têm surgido em diversos municípios com apoio dos setores público e privados.
Além de ter um caráter socializador e disciplinador o esporte dentro da escola pode ser os primeiros passos de um atleta vencedor. A revelação de um grande potencial pode estar na aula de educação física ou nos jogos escolares.
O esporte como instrumento disciplinador é confirmado nas palavras de uma mãe, que dias atrás, disse-me que seu filho de 13 anos, melhorou muito, após ter começado a prática esportiva dentro da escola. Ela afirmou que a criança era irrequieta, no entanto, depois das aulas de judô, mudou muito o comportamento que tinha.
Projetos sociais em comunidades são exemplos claros dos bons resultados que o esporte trás para jovens carentes. Um dos mais famosos é o da Vila Olímpica da Mangueira, mais de duas mil crianças da comunidade praticam diversas miodalidades esportivas.
O maior exemplo de que educação e esporte têm tudo a ver, é a velocista Bárbara Leôncio, de 17 anos, campeã mundial do 200 metros (atletismo). Ela surgiu num projeto desenvolvido pelo professor de educação física Paulo Servo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, que tinha o objetivo inicial de tirar crianças das ruas e orientá-las para o esporte. A iniciativa começou há 25 anos e cresceu. Na experiência, Servo passou a treinar talentos da Escola Municipal Silveira Sampaio, projeto do qual saiu Bárbara. Graças a ele, ela brilha, agora, no mundo olímpico.
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