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Bacharel em Comunicação Social (Jornalismo). Sou filiado ao Greenpeace com curso na área de Crimes Ambientais e Tráfico de Seres Humanos pela Senasp curso de História da Educação

quinta-feira, março 06, 2008

PARCERIA NA DEVASTAÇÃO


Na semana passada fiscais do Ibama foram ameaçados de morte no município de Tailândia (PA). Os fiscais, que estavam averiguando denúncia de desmatamento, tiveram que sair às pressas da cidade, pois a população local, segundo informações, teria sido incentivada por madeireiros ilegais que agem na região destruindo a floresta, a atacar os funcionários do governo. Os madeireiros provocaram terrorismo psicológico na população, ameaçando demissão em massa caso continuasse o rigor na fiscalização.
O Pará é um dos estados que mais desmatam a floresta amazônica. Em agosto passado, o Greenpeace apresentou um relatório onde denunciava uma parceria devastadora entre empresas madeireiras, associação de assentados e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O relatório, resultado de oito meses de investigação, demonstra que esse esquema está consumindo rapidamente os últimos estoques de madeira do oeste do Pará.
Desde 2005, o Incra criou mais de 140 assentamentos para os trabalhadores rurais sem-terra na área de atuação da superintendência de Santarém (PA). Parte desses assentamentos atendem ao pleito legítimo de pequenos agricultores que têm direito à terra, principalmente nas áreas habitadas de várzeas. Mas, em dezenas de casos, os assentamentos foram criados em áreas de floresta primária, onde historicamente não existe presença humana e as condições para vida são muito adversas. Os lugares são de difícil acesso e em alguns sequer tem água potável. Mas isso não chegou a apresentar um problema, pois esses assentamentos não foram criados a pedido de trabalhadores, e sim de madeireiros que atuam ilegalmente na região há anos.
Vários assentamentos não têm sequer licenças ambientais e a operação das empresas nesta área é ilegal. As associações de assentados, que têm autorização para vender produtos dos assentados, são presididas por testas-de-ferro das madeireiras. E a infra-estrutura instalada nas áreas se resume a estradas, pátios de madeiras, serrarias, barracões e casas de funcionários das madeireiras.
O Governo tem que agir severamente com os devastadores da floresta amazônica. O que aconteceu em Tailândia, não pode se repetir, pois a legalidade tem que prevalecer.

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Sou bacharel em Comunicação Social. Sou filiado ao greenpeace com cursos na área de Lei de Crimes Ambientais, Tráfico de Seres Humanos e História da Educação. Também faço artigos para um jornal na cidade de Duque de Caxias Rio de janeiro.

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